30 de abril de 2008

Outoño

(Tradução de Alexandre Spinelli)

Deshoja...
Deshace en el paisaje
Y da la gracia tuya
Sencilla, tierna
Como quien se despide
Con un soplo manso,
De levedad etérea,
De la canción más linda
Que pudiera oír.

Deshoja…
Revela la tuya cara torta
Y ni por eso fea,
Y los tuyos brazos longos,
Hecho quién quiera abrazo,
De quién se fue
Cabalgando al lejos
Y que no vuelve
Antes de la primavera.

Deshoja…
Entrega al viento suave
Lo que te esconde
Muestra tu alma,
Encantada de niña.
Y despide, pues,
De lo que la naturaleza lleva,
Que ya viene lo tiempo
Que te renueva.

4 comentários:

Unknown disse...

Hola!como estas?

Nossa,até em español??
Língua maravilhosa(sou estudante dela) e um poema lindo.Que mistura hem???
Quem me dera produzir igual a você.Parabéns moça.

Bjaum.
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Aguardo sua visita.
Grato.

Rafael Senra disse...

Oi Jersica, tudo joia? Vi seu comentário aqui sobre o filme da sua amiga, das personalidades de lafaiete... Eu gostaria muito de vê-lo, se vc conseguisse copiá-lo pra mim eu ficaria muito agradecido!
No mais, manifesto também meu encantamento com os seus poemas. Não só fico feliz de saber que você escreve (como manifestei em um comentário faz um tempo), mas também de perceber seu talento.
Abração, e tudo de bom!

Anônimo disse...

muito legal o seu blog...t+

Anônimo disse...

Pétalas…revolvidas pelo vento do outono, indo e vindo, sempre renovando a mãe natureza e a alma de quem ama a vida.

Abração,
Boa semana.